30.4.08

o meu porto (ii)

(olhar captado da Sé )

29.4.08

o meu porto

(fotos de EmparaLeLo)

No engate...



(fotos de EmparaLeLo)

25.4.08

25 de Abril


Que nunca se retirem os cravos das espingardas.


24.4.08

Conversas de café (ii)

- Faz agora uns anos, andava eu grávida do meu catraio e só desejava que ele não nascesse no dia 25.
- Mas porquê? Não achas que era uma linda data para nascer?
- Credo, isso não trouxe nada de bom, antes pelo contrário.
- Achas? Trouxe pelo menos a liberdade para poderes dizer a barbaridade que acabaste de proferir…

vamos dar música...

Aqui está o tema que ouvi em Amor nos Tempos de Cólera e que vos tinha prometido. Como não encontrei nenhum vídeo oficial e/ou digno de postagem, deixo este de uma, aparentemente, fã de Shakira, mas assim em formato pequenino para não dar grande realce à imagem.



23.4.08

Como descalçar a bota







Quantas vezes passeamos solitariamente a olhar as montras da rua e resolvemos entrar naquela sapataria “só para ver”. Desinteressadamente pegamos numas botas engraçadas e aparentemente confortáveis. E logo aparece uma voz extremamente simpática que as elogia. Correspondemos no diálogo. Até que nos sentimos numa teia de onde não conseguimos libertar-nos. Ao fim de alguns minutos, saímos de uma loja onde não pensávamos entrar, com umas botas que não imaginávamos vir a comprar. Não, não eram aquelas que pretendíamos. E seguimos rumo a casa. Cá dentro, uma esperança que logo, logo, elas se estraguem e tenhamos de ir em busca daquelas que sempre desejamos possuir. Ou então, quiçá até venhamos a gostar destas ao longo do tempo e nos acomodemos ao seu andar. E aí as outras, sim, aquelas outras, deixarão de ser especiais.

(foto de EmparaLeLo)

22.4.08

No ponto sem retorno




E aqui estou, ao fim de 3 anos e meio de trabalho, cheguei a um ponto onde já não posso desistir. E muitas foram as vezes em que surgiu essa vontade, ou porque não via qualquer possibilidade de sucesso naquilo que eu fazia, ou porque as agruras de uma vida pessoal faziam-me querer deitar tudo o resto para longe. Seria muito mais fácil acomodar-me a uma vida rotineira, dedicada unicamente à prática da actividade profissional que há muito provara ter sucesso. Mas a junção da teimosia, da exigência comigo própria e de nunca querer desistir de um projecto trouxe-me ao ponto onde me encontro. Podia parar por aqui e dar o trabalho por terminado. Mas os mais entendidos dizem que devia fazer um pouco mais, só mais um esforço para amparar tudo o que já construí. Tem os seus senãos. Provavelmente dentro de meses terei de arranjar outro modo de sustento que não o actual e seria benéfico ter total liberdade para partir para qualquer outro lugar que não este onde me fixo. Decidi dar ouvidos a quem já anda nesta vida há bem mais tempo que eu. Há que arriscar, há que lutar, há que vencer!

(foto de EmparaLeLo)

21.4.08

O meu cinema

Este fim-de-semana foi passado com Javier Bardem. E digamos que muito bem passado. Foram dois filmes simplesmente fantásticos, duas participações fenomenais. No primeiro, vencedor de um Óscar (para os mais distraídos, melhor actor secundário em Este País Não É Para Velhos) agarrou-me ao ecrã durante as longas duas horas de suspense, tensão, da interpretação de Bardem e da realização dos Coen.

Mas o filme que me surpreendeu foi de facto Amor em Tempos de Cólera. Porque sempre que vou ver um filme depois de ter lido a obra desiludo-me. Faz-me lembrar os meus tempos de estudante de secundário. Na altura as obras obrigatórias eram Viagens na Minha Terra, de Almeida Garrett, e Os Maias, de Eça de Queiroz, e, enquanto eu andava com os tijolos atrás a absorver todo o seu conteúdo, à minha volta surgiam aquelas sebentas amarelas com um título tipo “Aprenda a obra queirosiana em 60 minutos”. Talvez por ir à espera de pouco, por saber que havia ingredientes que adorei no livro que nunca iriam ser enaltecidos, por ir receosa de 140 minutos de uma possível pasmaceira (de facto, tenho por hábito começar a mexer-me na cadeira quando passam as 2 horas de fita e quando esta não me cola ao ecrã) e por recear sentir-me realmente só (o que nunca deixaria de ser realidade). Ao contrário do que esperava, gostei da fotografia, gostei de como retrataram a estória (ok, poderiam ter aproveitado mais o enredo da troca de cartas, mas o tempo era curto), gostei de rever alguns dos meus sublinhados (apesar de não os rever a todos), gostei, mais uma vez, de Bardem em Florentino Ariza e amei, sim, amei, a banda sonora. No início a voz parecera-me familiar. Comecei a tentar puxar pelos meus neurónios e eles só me davam a resposta de Shakira. As minhas dúvidas ficaram esclarecidas no fim do filme. Sim, eu não conhecia o reportório dela antes de se tornar famosa e comercial. E nunca pensei que um dia haveria de correr à FNAC mais próxima para comprar um CD dela! Mas assim será. De realçar ainda que a assistência também se portou muito bem. Cada vez gosto mais das sessões das 18:30, pois estão repletas de pessoas que gostam verdadeiramente de ir ao cinema. E que se riem com o bom humor e não com a estupidez e por estupidez. Bom, deixo-vos com o trailer oficial do filme com a promessa de ainda postar por aqui a música que mais me cativou (estou à espera de encontrar um vídeo à sua altura e com direitos de postagem;)).

Um filme de amor, com pitadas de humor, repleto de paixão.

-How long would you wait for love? -Forever.



20.4.08

um jardim num quarto andar plantado...









(fotos de EmparaLeLo)

19.4.08

E porque...

…este blogue anda demasiado triste, revoltado e desiludido. E porque a vida ensinou-me que às vezes temos de respirar bem fundo até atingirmos novamente o fôlego habitual.

Até amanhã.

Irritam-me...

…as pessoas desinteressadas. Pessoas que vivem a vida ao sabor do vento. Pessoas que só dão valor ao que têm enquanto o têm. Ou nem isso. Pessoas que escondem o que sentem das outras pessoas. Pessoas que encobrem as atitudes que praticam. Pessoas que não resolvem as coisas de uma forma adulta. Pessoas hipócritas. Pessoas egoístas. Pessoas que não lutam. Pessoas egocêntricas. Pessoas que se conformam. Pessoas que se acomodam. Pessoas inertes. Pessoas que um dia gostam do verde e no dia seguinte já preferem o azul. Pessoas que fogem da verdade. Pessoas que se julgam boas pessoas. Pessoas que aceitam o que os destino lhes dá, como se existisse um destino a decidir por elas.

Não me irritam as pessoas. Irritam-me certas pessoas.

18.4.08

palavras que me dirigem…

(foto encontrada pelo Google com a palavra chave ulmus)

“Não esperes que dos ulmus nasçam pêras.”

Envergonho-me...

…de ser ansiosa, de ser possessiva, de ser controladora. Dos meus amuos, do meu inconformismo, das minhas revoltas. Do meu pessimismo, do meu negativismo, das minhas depressões. De falar de mais, de não saber quando me calar, de não saber quando parar. Do meu desrespeito, das minhas desconfianças, dos meus abusos. Da eterna avaliação que faço de mim e dos outros. Das minhas fraquezas, das minhas irracionalidades, das minhas insistências. Das minhas derrotas.


Por vezes, envergonho-me de mim.

Também...

...já entrei para o Berço de Ouro!

Berço de Ouro

BERÇO DE OURO


16.4.08

sublinhados (viii)

palavras lidas, relidas, sentidas. por nós ou por tantos outros iguais a nós...

"Quem nunca sofreu por amor nunca aprenderá a amar. Amar é o terror de perder o outro, é o medo do silêncio e do quarto deserto, de tudo o que se pensa sem poder falar, do que se murmura a sós sem ter a quem dizer em voz alta. É preciso sentir esse terror para saber o que é amar. E, quando tudo enfim desaba, quando o outro partiu e deixou atrás de si o silêncio e o quarto deserto, por entre os escombros e a humilhação de uma felicidade desfeita, resta o orgulho de saber que se amou."

Rio das Flores
Miguel Sousa Tavares

enquanto te espero... (iv)





fotos de EmparaLeLo

15.4.08

sublinhados (vii)

palavras lidas, relidas, sentidas. por nós ou por tantos outros iguais a nós...

"Sabia agora que nada tinha sido fútil, no longo caminho que o trouxera até ali. E, portanto, não havia mais lugar para dissimulações. Podia tudo perder ou tudo ganhar, podia até não saber se tudo queria perder ou ganhar. Mas chegava ao fim uma caminhada, a travessia de um oceano, longos dias e longas noites de saudades sepultadas na cumplicidade do travesseiro. Tudo isso chegara ao fim, agora: fosse qual fosse o desfecho, nada mais continuaria suspenso para sempre."

Rio das Flores
Miguel Sousa Tavares

Definitivamente…

…vou ter de comprar a tal máquina fotográfica digital. Daquelas suficientemente compactas para andarem na carteira durante o horário de expediente, mas também kitada com aquelas opçõezecas de escolha de velocidades, aberturas, tipos de imagem, etc, etc, para poder brincar como o fazia com a minha reflex de rolo.

Sim, porque os tempos estão difíceis para andar por aí a gastar todos os trocos em revelações e impressões, e porque para andar a fotografar tudo o que nos rodeia, de qualquer forma e a toda a hora para termos ideias fantásticas para este sítio temos de fazer-nos acompanhar pela dita. Ainda tentei que resultasse com o meu N70, mas decididamente as câmaras dos telemóveis são muito fraquinhas.

Há que dedicar-me à tarefa árdua da escolha daquela que vai captar o meu olhar pelos próximos tempos, que espero que sejam longos. Se houver sugestões, serão estupendamente bem aceites.

(e quem não tem máquina, caça no Google;))

E se…



…depois de um dia de trabalho extenso, de uns repastos agradáveis e de uma visita pela cidade abreviada, chegamos finalmente ao quarto do hotel que nos é destinado, onde almejamos por nos esticar até ao dia seguinte sem sermos incomodados por vivalma, e nos deparamos, ao abrirmos a porta, com duas crianças aos saltos nas camas e um pai aparentemente inexperiente naquelas andanças?

Depois de alguns segundos a certificarmo-nos que realmente aquela não é a nossa vida e muito menos a nossa família, que o número do quarto é de facto aquele, que o número do quarto deles também é aquele, depois de trocarmos algumas palavras de incompreensão no seu idioma (sim, eles nunca entendem o nosso!), volto à recepção e peço que me destinem outro lugar. Sai-me um novo quarto, agora só para mim, ainda que com as mesmas 3 camas.

E mais uma vez viramos costas a uma vida que nos soa estranha. Não fosse eu tão céptica e diria que tinha sido um sinal…

(foto de EmparaLeLo)

10.4.08

Interrompemos a sessão…







…para ir visitar “nuestros hermanos”. Volto já. Logo, logo.



(foto de BenjamimVieira em olhares)

Apaixonei-me...

... pela galeria de fotos de Abstracto do Olhares.

No fundo, somos todos iguais…

Uns bonitos, outros menos bonitos, outros mesmo a rasarem o azeiteiro. Elas também. Alguns elegantes, charmosos, com bom gosto. Tal como algumas delas. Aos casais ou só mesmo entre amigos. Ou até em busca de um par e de alguma felicidade. E era ali o sítio indicado. Sem tabus, sem discriminações, sem olhares de repreensão. Repleto de à-vontades. A música, essa, era boa. Nos últimos anos, nas escassas escapadelas que havia feito, não me identificava nos sons actuais. Retrógrada? Não diria tanto. A música que passou era a da moda, mas com personalidade.

Como se costuma dizer, primeiro estranha-se, depois entranha-se. Éramos só as duas, num mundo muito dela, que eu há muito desejava entender. E com boa música de fundo e bem regada, as conversas fluíram, os porquês tiveram respostas, a amizade enraizou-se.

Acabamos a noite num outro bar, naquele bar que lhe tinha trazido muitas alegrias, mas que ultimamente lhe havia dado outras tantas desilusões. Mariana sabia que provavelmente, e este provavelmente era grande, a iria encontrar. E, sim, Leonor estava lá. Rodeada de amigos e amigas, daqueles amigos e amigas que não lhe interessavam quando elas existiam enquanto par. Naquele bar que fora delas, mas que Leonor ganhara preguiça de frequentar. Agora ali estava ela, cheia de sorrisos e vitalidade. O reencontro foi frio, distante, estranho. A conversa foi curta e meramente social.

O resto da noite foi passado com desabafos, angústias, tristezas, mas também novas esperanças. Não estava só. A amiga que a reconfortava também já o vivera e, mesmo que num outro género, os sentimentos igualavam-se por completo. No fundo, somos todos iguais…

(foto de Ivan Scheers em Gallery of Nudes)

9.4.08

sublinhados (vi)

palavras lidas, relidas, sentidas. por nós ou por tantos outros iguais a nós...

"Há decisões que se tomam e que se lamentam a vida toda e há decisões que se amarga o resto da vida não ter tomado. E há ainda ocasiões em que uma decisão menor, quase banal, acaba por se transformar, por força do destino, numa decisão imensa, que não se buscava mas que vem ter connosco, mudando para sempre os dias que se imaginava ter pela frente. Às vezes, são até estes golpes do destino que se substituem à nossa vontade paralisada, forçando a ruptura que temíamos, quebrando a segurança morta em que habitávamos e abrindo as portas do desconhecido de que fugíamos."

Rio das Flores
Miguel Sousa Tavares

8.4.08

Continuo...










…ao longo de todos os meses, durante todos os dias e em quase todas as horas, a pensar em ti.





foto de Gonçalo Pereira em 1000imagens

4.4.08

Onde estão as restantes horas?



Se há semanas apuradas, produtivas, compensadoras, outras há em que não conseguimos compreender o que fizemos ao tempo. Será que esta semana teve o mesmo tamanho que a anterior? De facto, no domingo perdi uma hora pois tive de adiantar todos os meus relógios. E uma hora por cada um que avancei dá, nem mais nem menos que 7 horinhas perdidas. Uma hora por dia. E as restantes, que é feito delas? E o pior é que são tantas as semanas ao longo do ano em que gostaria de puxar os ponteiros dos meus relógios bem atrás…



(as imagens são do PhDcomics que encontram ali na barra lateral)

IKEA: enlouqueça você mesmo

Gosto deste gajo, pronto. Gosto de ironias e penso que com elas alcançamos metas que unicamente com conversas sérias se perderia logo toda a clientela. E às vezes é muito mais fácil aceitarmos certas verdades quando as ridicularizamos. E porque este gajo escreve bem (na minha opinião, fantasticamente bem), e porque eu não sei, gostava, mas não sei, escrever tão bem quanto ele, e porque eu gostava de guardar os seus escritos em algum lado onde os pudesse ir logo, logo, encontrar, e porque o blogue é meu e eu faço com ele o que eu quiser, e porque …, aqui vai mais uma pérola.






Não digo que os móveis do IKEA não sejam baratos. O que digo é que não são móveis. Na altura em que os compramos, são um puzzle. A questão, portanto, é saber se o IKEA vende móveis baratos ou puzzles caros

Os problemas dos clientes do IKEA começam no nome da loja. Diz-se «Iqueia» ou «I quê à»? E é «o» IKEA ou «a» IKEA»? São ambiguidades que me deixam indisposto. Não saber a pronúncia correcta do nome da loja em que me encontro inquieta-me. E desconhecer o género a que pertence gera em mim uma insegurança que me inferioriza perante os funcionários. Receio que eles percebam, pelo meu comportamento, que julgo estar no «I quê à», quando, para eles, é evidente que estou na «Iqueia».

As dificuldades, porém, não são apenas semânticas mas também conceptuais. Toda a gente está convencida de que o IKEA vende móveis baratos, o que não
é exactamente verdadeiro. O IKEA vende pilhas de tábuas e molhos de parafusos que, se tudo correr bem e Deus ajudar, depois de algum esforço hão-de transformar-se em móveis baratos. É uma espécie de Lego para adultos. Não digo que os móveis do IKEA não sejam baratos. O que digo é que não são móveis. Na altura em que os compramos, são um puzzle. A questão, portanto, é saber se o IKEA vende móveis baratos ou puzzles caros. Há dias, comprei no IKEA um móvel chamado Besta. Achei que combinava bem com a minha personalidade. Todo o material de que eu precisava e que tinha de levar até à caixa de pagamento pesava seiscentos quilos. Percebi melhor o nome do móvel. É preciso vir ao IKEA com uma besta de carga para carregar a tralha toda até à registadora. Este é um dos meus conselhos aos clientes do IKEA: não vá para lá sem duas ou três mulas. Eu alombei com a meia tonelada. O que poupei nos móveis, gastei no ortopedista. Neste momento, tenho doze estantes e três hérnias.

É claro que há aspectos positivos: as tábuas já vêm cortadas, o que é melhor do que nada. O IKEA não obriga os clientes a irem para a floresta cortar as árvores, embora por vezes se sinta que não faltará muito para que isso aconteça. Num futuro próximo, é possível que, ao comprar um móvel, o cliente receba um machado, um serrote e um mapa de determinado bosque na Suécia onde o IKEA tem dois ou três carvalhos debaixo de olho que considera terem potencial para se transformarem numa mesa-de-cabeceira engraçada.

Por outro lado, há problemas de solução difícil. Os móveis que comprei chegaram a casa em duas vezes. A equipa que trouxe a primeira parte já não estava lá para montar a segunda, e a equipa que trouxe a segunda recusou-se a mexer no trabalho que tinha sido iniciado pela primeira. Resultado: o cliente pagou dois transportes e duas montagens e ficou com um móvel incompleto. Se fosse um cliente qualquer, eu não me importaria. Mas como sou eu, aborrece--me um bocadinho. Numa loja que vende tudo às peças (que, por acaso, até encaixam bem umas nas outras) acaba por ser irónico que o serviço de transporte não encaixe bem no serviço de montagem. Idiossincrasias do comércio moderno.

Que fazer, então? Cada cliente terá o seu modo de reagir. O meu é este: para a próxima, pago com um cheque todo cortado aos bocadinhos e junto um rolo de fita gomada e um livro de instruções. Entrego metade dos confetti num dia e a outra metade no outro.
E os suecos que montem tudo, se quiserem receber.

Ricardo Araújo Pereira, in Boca do Inferno, Revista Visão

(e, para variar, fui buscar a imagem ao Google)

Conversas de café

Mariana: Vamos sair hoje à noite?

6to100tido: O.k. Bem que preciso de ver gente.

Mariana: Eu conheço os locais ideais. Tu olhas para eles e eu olho para elas. “Vale”?

E pela primeira vez saímos com uma amiga que não nos faz concorrência ;) Será que vamos chegar a algum acordo acerca do tasco onde iremos divertir-nos? Seguramente que sim.

3.4.08

you are on your own, now!



















in the truth about lawyers

A geek

him: What means “geek” in portuguese?

6to100tido: How can I say? Perhaps a guy who is a workaholic, with socializing problems, with strange thoughts and strange attitudes, …

him: I try to do something every year that makes me a normal person. Last year I did bunging jumping…

6to100tido: (Oh, it´s a strange thing to be done to prove that we are normal people, but its all right!)


(E escrevo-o em inglês, não porque tenha a mania que o faço que é um espectáculo, mas para tentar ser o mais verídica possível. Até porque, no que toca à escrita estrangeira, sou muito fraquinha… )

Não foram precisos três dias de convívio para perceber o que era de facto um “geek”. E até me pareceu que era essa a imagem que ele gostava de fazer transparecer e cultivar.

(a foto é do sítio do costume)

2.4.08

enquanto te espero... (iii)


de EmparaLeLo

... um dia deixei de esperar.