Não me arrependo de nada do que fiz. Mais: eu sou aquilo que fiz. Embora com reservas acreditava o suficiente no que estava a fazer, e isso é o que fica. Quando as pessoas param há como que um pacto implícito com o inimigo, tanto no campo político como no campo estético e cultural. E, por vezes, o inimigo somos nós próprios, a nossa própria consciência e os alibis de que nos servimos para justificar a modorra e o abandono dos campos de luta.
traz outro amigo também
emprestado daqui e daqui
23.2.06
Um dia com o Zeca
Percorrida por 6to100tido às 00:00
Apeadeiros: 6to100tido, opiniões, politiquices
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário